12 de agosto de 2010

Hoje, 12/8 Niterói vai sacudir e dançar com o Festival Musicalmente

Móveis Coloniais de Acaju
Hoje Niterói vai pular no Festival Musicalmente ao som da banda brasiliense Móveis Coloniais de Acaju e as niteroienses Tereza, Os Clodoaldos e Los Leslekitos, banda que abre a noite. 

Em parceria com a Musicalmente, a Ponte Plural realiza hoje, quinta-feira, 12/8, uma edição especial para o lançamento do projeto Música Viva! com um show no campus do Gragoatá da UFF, a partir das 22h. O evento é gratuito e aberto a todos.

Realizado pela Ponte Plural, coletivo de empreendedores culturais que produziu o Grito Rock e o Festival Fora do Eixo, o projeto Música Viva! promete agitar as quintas-feiras de Niterói reunindo apresentações de artistas de destaque na cena local e atrações de outras regiões do país. 

Com início previsto para setembro, o evento será realizado periodicamente na Academia de Niterói, em São Francisco, a preços populares, com cobertura fotográfica, de vídeo e transmissão dos shows ao vivo pela internet realizadas colaborativamente pelos participantes do coletivo. 


O Tempo - Móveis Coloniais de Acaju - Flash Móveis from Ponte Plural on Vimeo.


O Tempo
Móveis Coloniais de Acaju

A gente se deu tão bem
Que o tempo sentiu inveja
Ele ficou zangado e decidiu
Que era melhor ser mais veloz e passar rápido pra mim
Parece que até jantei
Com toda a família e sei
Que seu avô gosta de discutir
Que sua avó gosta de ouvir você dizer que vai fazer
O tempo engatinhar
Do jeito que eu sempre quis
Se não for devagar
Que ao menos seja eterno assim
Espero o dia que vem
Pra ver se te vejo
E faço o tempo esperar como esperei
A eternidade se passar nos dois segundos sem você
Agora eu já nem sei
Se hoje foi anteontem
Me perdi lembrando o teu olhar
O meu futuro é esperar pelo presente de fazer
O tempo engatinhar
Do jeito que eu sempre quis
Distante é devagar
Perto passa bem depressa assim
Pra mim, pra mim
Laiá, lalaiá
Se o tempo se abrir talvez
Entenda a razão de ser
De não querer sentar pra discutir
De fazer birra toda vez que peço tempo pra me ouvir
A gente se deu tão bem
Que o tempo sentiu inveja
Ele ficou zangado e decidiu
Que era melhor ser mais veloz e passar rápido pra mim
Eu que nunca discuti o amor
Não vejo como me render
Ah, será que o tempo tem tempo pra amar?
Ou só me quer tão só?
E então se tudo passa em branco eu vou pesar
A cor da minha angústia e no olhar
Saber que o tempo vai ter que esperar
E o tempo engatinhar
Do jeito que eu sempre quis
Se não for devagar
Que ao menos seja eterno assim

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